Formação em Metrologia
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Público Alvo
- Metrologistas;
- Inspetores;
- Técnicos de laboratórios de calibração e ensaios;
- Analistas da qualidade;
- Supervisores e Eng. da qualidade;
- Responsáveis por avaliação de fornecedores de equipamentos e serviços de metrologia;
- Responsáveis pela aprovação de certificados de calibração;
- Responsáveis técnicos por resultados de medição, calibração e ensaios; e
- Interessados no assunto.
Cursos Oferecidos
PFM 1 – Metrologia e Confiabilidade Metrológica
Objetivo: Capacitar os participantes para atuarem na área de metrologia, de forma a assegurar a confiabilidade metrológica dos resultados gerados e/ou analisados, garantindo assim, total segurança na tomada de decisão acerca dos mesmos, lhe proporcionando o conhecimento necessário para cumprir rigorosamente com os requisitos metrológicos de normas como ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 14001, ABNT NBR ISO 10012 e ABNT NBR ISO/IEC 17025 e IATF 16949.
Conteúdo programático:
Introdução – Importância da Metrologia
- A presença da metrologia na saúde, no comércio, no meio ambiente e na indústria;
- Metrologia Industrial;
O Sistema Metrológico Brasileiro
- Sistema Nacional de Metrologia;
- Acreditação x Certificação;
- Laboratórios designados pelo Inmetro;
- Laboratórios de calibração e de ensaio acreditados;
- Reconhecimento mútuo de laboratórios.
Sistema Internacional de Unidades – SI
- Definição e importância do SI;
- Unidades de base e unidades derivadas;
- Múltiplos e submúltiplos decimais das unidades do SI (Prefixos das unidades de medida);
- Unidades fora do SI;
- Símbolos e expressões algébricas com as unidades de medida;
- Grafia das unidades do SI;
Terminologia – Conceitos de Metrologia
- Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM);
- Metrologia;
- Medição;
- Método de medição;
- Procedimento de medição;
- Validação;
- Mensurando;
- Instrumento de medição;
- Medida materializada;
- Sistema de medição;
- Valor de uma divisão;
- Indicação;
- Resolução de um dispositivo mostrador;
- Valor de referência de uma grandeza;
- Valor verdadeiro de uma grandeza;
- Valor convencional de uma grandeza;
- Valor nominal;
- Erros de medição;
- Erro máximo admissível;
- Erro sistemático;
- Erro aleatório;
- Repetibilidade de medição;
- Precisão intermediária de medição;
- Reprodutibilidade de medição;
- Tendência;
- Correção;
- Resultado corrigido;
- Incerteza de medição;
- Grandeza de Influência;
- Resultado de medição;
- Limite de detecção.
Gestão de Instrumentos de Medição e Padrões
- Calibração;
- Estabilidade de um instrumento de medição;
- Deriva instrumental;
- Classe de exatidão;
- Ajuste de um sistema de medição;
- Curva de calibração;
- Diagrama de calibração;
- Verificação;
- Ensaio.
Identificação do “Status” de Calibração
- Modelos de etiquetas e aplicações.
Intervalos de Calibração
- Quando é necessária a calibração;
- Definição do intervalo inicial de calibração;
- Checagem intermediária;
- Cartas de controle para checagens intermediárias.
Rastreabilidade Metrológica
- Definição de rastreabilidade metrológica;
- Materiais de referência
- Materiais de referência certificados;
- Padrões de medições;
- Padrão de medição de referência;
- Padrão de medição de trabalho.
Seleção do Instrumento de Medição
- Seleção do instrumento de medição;
- Definição de critérios de aceitação para os instrumentos de medição.
Análise da Conformidade do Produto
- Avaliação da conformidade;
- Erros de classificação;
- Exemplo de aplicação das regras de atendimento à especificação do produto – ISO 14253-1 (visão do fornecedor e do cliente).
Importância da Metrologia na certificação de sistemas de gestão
- ABNT NBR ISO 9001:2015
- ABNT NBR ISO 14001:2015
- ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017
- ABNT NBR ISO 10012:2004
Conteúdo Mínimo dos Certificados de Calibração e Relatórios de Ensaio
- Relato de resultados;
- Requisitos comuns para relatórios (ensaios, calibração e amostragem);
- Requisitos específicos para relatórios de ensaios;
- Requisitos específicos para certificados de calibração;
- Relato da amostragem – Requisitos específicos;
- Relato de declarações da conformidade;
- Relato de opiniões e interpretações;
- Emendas aos relatórios.
Carga horária mínima: 20 h
Obs.: Para os cursos ministrados de maneira remota a carga horária total será dividida em: 16h síncronas e 4 assíncronas.
PFM 2 – Calibração de Instrumentos de Medição
Objetivo: Capacitar os participantes nos fundamentos teóricos e práticos necessários à realização da calibração de instrumentos de medição e de padrões, em diversas áreas da metrologia, como massa, pressão, temperatura, dimensional, entre outras, segundo requisitos exigidos pelas normas IATF 16949, ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 10012, ABNT NBR ISO/IEC 17025 entre outras e regulamentos técnicos aplicáveis.
Conteúdo programático:
Introdução
- Calibração
- Conceito;
- Finalidade;
- Quando é necessária a calibração.
Terminologia específica para calibração:
- Erro de medição;
- Repetibilidade;
- Precisão intermediária;
- Reprodutibilidade;
- Tendência;
- Tendência instrumental;
- Correção;
- Histerese;
- Incerteza de medição;
- Resultado de medição.
Calibração, cuidados e requisitos;
- Simplificando a definição de calibração;
- O processo de calibração;
- Métodos de calibração;
- Preparação dos padrões e instrumento a calibrar;
- Cuidados necessário antes da calibração e durante a mesma;
Técnicas de calibração
- Método de calibração direta;
- Método de calibração indireta;
- Método de calibração por substituição;
- Método de calibração diferencial.
Seleção dos padrões de referência
- Seleção de padrões com base na:
- Aplicação do instrumento de medição ou padrão de medida materializada a ser calibrado;
- Especificação do instrumento de medição a ser calibrado, observando resolução, classe de exatidão ou incerteza de medição declarados pelo fabricante;
- Garantia de rastreabilidade metrológica;
Fontes de erros em calibrações
- Erros por efeitos de grandezas de influência externa;
- Erros cometidos pelo operador;
- Erros dos padrões de referência;
- Erros dos métodos de medição;
- Aplicação de correções para os diferentes tipos de erros
Fundamentos de Estatística e cálculos aplicáveis
- Descritores quantitativos aplicáveis à metrologia.
- Média;
- Desvio padrão;
- Amplitude;
- Análise de dispersão e critérios para avaliação de resultados;
Elaboração de procedimentos de calibração
- Métodos de calibração;
- Procedimentos técnicos (descrição do método);
- Redação;
- Conteúdo mínimo necessário;
- Ferramentas auxiliares para documentação de procedimentos
Validação do Método de Calibração;
- Quando é requerida a validação;
- O que deve ser validado;
- Técnicas para validação de métodos;
- Análise e aprovação dos resultados de validações.
Introdução à avaliação da incerteza de medição
- O modelo matemático;
- Tipos de avaliação de incerteza (Tipo A e tipo B);
- Contribuições de incerteza de medição;
- Padronização das contribuições de incerteza de medição;
- Incerteza padrão combinada;
- Graus de liberdade efetivos da incerteza padrão combinada;
- Incerteza expandida de medição.
Documentação dos resultados da calibração;
- Conteúdo mínimo dos certificados de calibração;
- Informações administrativas necessárias;
- Informações do item calibrado;
- Informações de rastreabilidade;
- Método de calibração empregado;
- Condições ambientais e sua variação;
- Apresentação dos resultados, incluindo incerteza de medição e diagramas de calibração;
- Declaração de conformidade e a regra de decisão;
- Opiniões e interpretações.
Aprovação do conteúdo dos certificados
- O papel do signatário autorizado;
- O alinhamento com a proposta emitida ao cliente;
- A consistência dos resultados;
- A adequação da incerteza de medição
Exercícios em sala de aula;
- Exercícios realizados durante a explanação do conteúdo da apostila
Trabalhos práticos de calibração em laboratórios
- Trabalhos práticos de calibração envolvendo todas as fases do processo:
- Determinação do método;
- Seleção dos padrões;
Definição do procedimento; - Preparação e montagem do experimento;
- Levantamento de dados;
- Análise dos resultados;
- Apresentação dos resultados
Carga horária: 20 h
PFM 2 e 3 – Calibração e Incerteza de Medição – Unificados
Objetivo: Capacitar os participantes nos fundamentos teóricos e práticos necessários à realização da calibração de instrumentos de medição e de padrões, em diversas áreas da metrologia, como massa, pressão, temperatura, dimensional, entre outras, segundo requisitos exigidos pelas normas IATF 16949, ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 10012, ABNT NBR ISO/IEC 17025 entre outras e regulamentos técnicos aplicáveis e na metodologia para avaliação da incerteza em medições e calibrações de instrumentos e padrões fundamentados em recomendações dos “Guias para a Expressão da Incerteza de Medição” das instituições internacionais ISO, IEC, BIPM, OIML, EA e INMETRO
Conteúdo programático para calibração de instrumentos de medição:
Introdução
- Calibração
- Conceito
- Finalidade
- Quando é necessária a calibração
Terminologias
- Erro de medição;
- Repetibilidade;
- Precisão intermediária;
Reprodutibilidade; - Tendência;
- Tendência instrumental;
- Correção;
- Histerese;
- Incerteza de medição;
- Resultado de medição
Calibração, cuidados e requisitos
- Simplificando a definição de calibração;
- O processo de calibração;
- Métodos de calibração;
- Preparação dos padrões e instrumento a calibrar;
- Cuidados necessário antes da calibração e durante a mesma;
Técnicas de calibração
- Método de calibração direta;
- Método de calibração indireta;
- Método de calibração por substituição;
- Método de calibração diferencial.
Seleção dos padrões de referência com base:
- Aplicação do instrumento de medição ou padrão de medida materializada a ser calibrado;
- Especificação do instrumento de medição a ser calibrado, observando resolução, classe de exatidão ou incerteza de medição declarados pelo fabricante;
- Garantia de rastreabilidade metrológica;
Fontes de erros em calibrações
- Erros por efeitos de grandezas de influência externa;
- Erros cometidos pelo operador;
- Erros dos padrões de referência;
- Erros dos métodos de medição;
- Aplicação de correções para os diferentes tipos de erros
Fundamentos de Estatística e cálculos aplicáveis
- Descritores quantitativos aplicáveis à metrologia.
- Média;
- Desvio padrão;
- Amplitude;
- Análise de dispersão e critérios para avaliação de resultados;
Elaboração de procedimentos de calibração
- Métodos de calibração;
- Procedimentos técnicos (descrição do método);
Redação; - Conteúdo mínimo necessário;
- Ferramentas auxiliares para documentação de procedimentos;
Validação do Método de Calibração;
- Quando é requerida a validação;
- O que deve ser validado;
- Técnicas para validação de métodos;
- Análise e aprovação dos resultados de validações.
Documentação dos resultados da calibração;
- Conteúdo mínimo dos certificados de calibração;
Informações administrativas necessárias; - Informações do item calibrado;
- Informações de rastreabilidade;
- Método de calibração empregado;
- Condições ambientais e sua variação;
- Apresentação dos resultados, incluindo incerteza de medição e diagramas de calibração;
- Declaração de conformidade e a regra de decisão;
Opiniões e interpretações.
Aprovação do conteúdo dos certificados
- O papel do signatário autorizado;
- O alinhamento com a proposta emitida ao cliente;
A consistência dos resultados; - A adequação da incerteza de medição
Exercícios realizados durante a explanação do conteúdo da apostila
Trabalhos práticos de calibração em laboratórios.
Conteúdo programático para cálculo de incerteza de medição:
Incerteza de Medição – Introdução
- O que é incerteza segundo o “Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement” – (ISOGUM – 1995) (NIS 3003), (EA 4/02), e NIT-DICLA 021 – INMETRO;
- Incerteza de medição no dia a dia;
- Considerações sobre incerteza de medição;
- Campo de aplicação da incerteza de medição;
- Requisitos para estimar a incerteza de medição;
- Documentos base para a avaliação da incerteza de medição.
Terminologias
- Vocabulário Internacional de Metrologia (ISO-VIM) e Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO-GUM) – Termos básica aplicável;
- Erros nos processos de medição;
- Efeitos sistemáticos e efeitos aleatórios;
- Precisão de medição;
- Resultado de medição;
- Etc.
Fontes de erros de medição
- Identificação de erros e consideração dos mesmos nos resultados de medição.
Conceitos básicos de estatística e noções de distribuição de probabilidade
- Valor esperado;
- Amostra versus população;
- Espaço amostral;
- Experimento aleatório;
- Distribuição de probabilidade (retangular, triangular e normal);
- Probabilidade de abrangência;
- Frequência relativa;
- Função densidade de probabilidade;
- Funções determinísticas;
- Funções aleatórias.
Noções de distribuição de probabilidade
- Padronização das incertezas de medição em função das distribuições de probabilidade;
- Distribuição retangular;
- Distribuição triangular;
- Distribuição em forma de “U”;
- Distribuição normal.
Determinação da incerteza
- Procedimento para determinação da incerteza segundo ISO-GUM e outros;
- Avaliação “tipo A” e “tipo B” da incerteza;
- Fontes de incerteza – como identificá-las e quantificá-las;
- Incerteza padrão;
- Coeficiente de sensibilidade para que serve e como determiná-lo;
- Incerteza combinada em medições diretas;
- Fator de abrangência (Coeficiente de Student);
- Graus de liberdade;
- Incerteza expandida;
- Grandezas correlacionadas e não correlacionadas
Apresentação de resultados
- Relatando os resultados de forma adequada;
- Regras de arredondamento;
- Apresentação do resultado da medição;
- Compatibilização do resultado corrigido com a incerteza de medição.
Incertezas para grandezas correlacionadas
- Coeficiente de correlação, determinação;
- Incerteza padrão combinada, particularidades.
Exercícios em sala de aula, envolvendo diversas grandezas e tipos de calibrações e medições.
Carga horária: 40h
PFM 3.1 – Incerteza de Medição para Calibração
Objetivo: Capacitar os participantes na metodologia para avaliação da incerteza em medições e calibrações de instrumentos e padrões fundamentados em recomendações dos Guias para a Expressão da Incerteza de Medição das instituições internacionais ISO, IEC, BIPM, OIML, EA e INMETRO.
Conteúdo programático:
Incerteza de Medição – Introdução
- O que é incerteza segundo o “Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement” – (ISOGUM – 1995) (NIS 3003), (EA 4/02), e NIT-DICLA 021 – INMETRO;
- Incerteza de medição no dia a dia;
- Considerações sobre incerteza de medição;
- Campo de aplicação da incerteza de medição;
- Requisitos para estimar a incerteza de medição;
- Documentos base para a avaliação da incerteza de medição.
Terminologias
- Vocabulário Internacional de Metrologia (ISO-VIM) e Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO-GUM) – Termos básica aplicável;
- Erros nos processos de medição;
- Efeitos sistemáticos e efeitos aleatórios;
- Precisão de medição;
- Resultado de medição;
- Etc.
Fontes de erros de medição
- Identificação de erros e consideração dos mesmos nos resultados de medição.
Conceitos básicos de estatística e noções de distribuição de probabilidade
- Valor esperado;
- Amostra versus população;
- Espaço amostral;
- Experimento aleatório;
- Distribuição de probabilidade (retangular, triangular e normal);
- Probabilidade de abrangência;
- Frequência relativa;
- Função densidade de probabilidade;
- Funções determinísticas;
- Funções aleatórias.
Noções de distribuição de probabilidade
- Padronização das incertezas de medição em função das distribuições de probabilidade;
- Distribuição retangular;
- Distribuição triangular;
- Distribuição em forma de “U”;
- Distribuição normal.
Determinação da incerteza
- Procedimento para determinação da incerteza segundo ISO-GUM e outros;
- Avaliação “tipo A” e “tipo B” da incerteza;
- Fontes de incerteza – como identificá-las e quantificá-las;
- Incerteza padrão;
- Coeficiente de sensibilidade – para que serve e como determiná-lo;
- Incerteza combinada em medições diretas;
- Fator de abrangência (Coeficiente de Student);
- Graus de liberdade;
- Incerteza expandida;
- Grandezas correlacionadas e não correlacionadas.
Apresentação de resultados
- Relatando os resultados de forma adequada;
- Regras de arredondamento;
- Apresentação do resultado da medição;
- Compatibilização do resultado corrigido com a incerteza de medição.
Incertezas para grandezas correlacionadas
- Coeficiente de correlação, determinação;
- Incerteza padrão combinada, particularidades.
Exercícios em sala de aula, envolvendo diversos diversas grandezas e tipos de calibrações e medições.
Carga horária mínima: 24h
Obs.: Para os cursos ministrados de maneira remota a carga horária total será dividida em: 20h síncronas e 4 assíncronas
PFM 3.2 - Incerteza de Medição para Ensaios Mecânicos e Analíticos
Objetivo: Capacitar os participantes na metodologia para avaliação da incerteza em ensaios, fundamentados em recomendações dos Guias para a Expressão da Incerteza de Medição das instituições internacionais ISSO e EURACHEM – CITAC.
Conteúdo programático:
Incerteza de Medição – Introdução
- O que é incerteza segundo o “Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement” – (ISOGUM – 1995) (NIS 3003), (EA 4/02), e NIT-DICLA 021 – INMETRO;
- Incerteza de medição no dia a dia;
- Considerações sobre incerteza de medição;
- Campo de aplicação da incerteza de medição;
- Requisitos para estimar a incerteza de medição;
- Documentos base para a avaliação da incerteza de medição.
Terminologias
- Vocabulário Internacional de Metrologia (ISO-VIM) e Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO-GUM) – Termos básica aplicável;
- Erros nos processos de medição;
- Efeitos sistemáticos e efeitos aleatórios;
- Precisão de medição;
- Resultado de medição;
- Etc.
Fontes de erros de medição
- Identificação de erros e consideração dos mesmos nos resultados de medição.
Conceitos básicos de estatística e noções de distribuição de probabilidade
- Valor esperado;
- Amostra versus população;
- Espaço amostral;
- Experimento aleatório;
- Distribuição de probabilidade (retangular, triangular e normal);
- Probabilidade de abrangência;
- Frequência relativa;
- Função densidade de probabilidade;
- Funções determinísticas;
- Funções aleatórias.
Noções de distribuição de probabilidade
- Padronização das incertezas de medição em função das distribuições de probabilidade;
- Distribuição retangular;
- Distribuição triangular;
- Distribuição em forma de “U”;
- Distribuição normal.
Determinação da incerteza
- Procedimento para determinação da incerteza segundo ISO-GUM e outros;
- Avaliação “tipo A” e “tipo B” da incerteza;
- Fontes de incerteza – como identificá-las e quantificá-las;
- Incerteza padrão;
- Coeficiente de sensibilidade – para que serve e como determiná-lo;
- Incerteza da curva analítica;
- Incerteza combinada em medições diretas;
- Fator de abrangência (Coeficiente de Student);
- Graus de liberdade;
- Incerteza expandida;
- Grandezas correlacionadas e não correlacionadas.
Apresentação de resultados
- Relatando os resultados de forma adequada;
- Regras de arredondamento;
- Apresentação do resultado da medição;
- Compatibilização do resultado corrigido com a incerteza de medição.
Incertezas para grandezas correlacionadas
- Coeficiente de correlação, determinação;
- Incerteza padrão combinada, particularidades.
Exercícios em sala de aula, envolvendo diversos diversas grandezas e tipos de calibrações e medições.
Carga horária mínima: 24h
Obs.: Para os cursos ministrados de maneira remota da carga horária total será dividida em: 20h síncronas e 4 assíncronas.
PFM 3.3 - Incerteza de Medição em Ensaios Microbiológicos
Objetivo: Capacitar os participantes na metodologia para avaliação da incerteza em ensaios, fundamentado em recomendações da norma ABNT NBR ISO/TS 19036 – Microbiologia de alimentos para consumo humano e animal – Diretrizes para estimativa da incerteza de medição para determinações quantitativas.
Conteúdo programático:
Introdução
- Porque não avaliar a incerteza segundo o “Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement” – (ISSO GUM – 1995) e (NIS 3003);
- Incerteza de medição aplicada para atender à norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Terminologias
- Incerteza de medição;
- Incerteza padrão;
- Incerteza combinada;
- Incerteza expandida;
- Fator de abrangência;
- Viés.
Princípio
- Abordagem global para estimativa da incerteza de medição;
- Apreciação do viés.
Aspectos gerais
- Incerteza padrão combinada;
- esvio padrão de reprodutibilidade;
- ncerteza expandida;
- Regras gerais para a estimativa do desvio padrão de reprodutibilidade.
Desvio padrão de reprodutibilidade intralaboratorial
- Geral;
- Protocolo experimental;
- Descrição;
- Uso.
Cálculos
- Planejamento do experimento;
Contagens; - Cálculo do desvio padrão de reprodutibilidade;
- Preparação de tabelas de cálculo.
Desvio padrão da reprodutibilidade do método derivado de um estudo interlaboratorial
- Geral;
- Uso em microbiologia de alimentos.
Desvio padrão da reprodutibilidade do método derivado de um ensaio de proficiência interlaboratorial
- Uma abordagem particular.
Cálculo da incerteza expandida
- Introdução;
- Cálculo – Caso geral;
- Cálculo – Diferenciação entre contagens baixas e altas (opcional).
Expressão da incerteza de medição em relatórios de ensaios
- Intervalo para resultados apresentados em log;
- Estimativa de resultados em logaritmos decimais com limites;
- Estimativa de resultados com limites absolutos;
- Estimativa de resultados com limites relativos.
Exercícios em sala de aula, envolvendo diferentes ensaios e contagens
Carga horária: 08h
PFM 4 – Avançado de Incerteza de Medição
Objetivo: Aprimorar e complementar a formação dos participantes na temática avaliação da incerteza de medição, focando em processos de medição complexos ou que apresentem particularidades tais que tornem desaconselhável sua avaliação pelos métodos convencionais e simplificados conforme previsto Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO GUM) clássico.
Pré-requisito:
Ter realizado o curso de Cálculo de Incerteza de Medição para Calibração.
Conteúdo programático:
Revisão de conceitos:
- Conceito de incerteza de medição
- Guia ISO para Avaliação para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO-GUM)
- Procedimento teoricamente correto e procedimento simplificado (solução tabelada, sem formular da equação de medição e sem considerar as correlações)
- Limitações de ambos os procedimentos
Formulação da equação de medição
- Metodologia para formular a equação de medição em processos de medição reais
- Exemplos
- Exercício: formular a equação de medição para um caso da prática industrial
Casos com correlação entre duas ou mais variáveis de influência
- Identificação da existência de correlações em processos de medição reais
- Efeitos da correlação na incerteza combinada
- Exercício: estimar a incerteza de medição considerando o efeito das correlações e sem considerar o efeito das correlações – discussão dos resultados
Método da simulação de Monte Carlo
- Fundamentos da simulação de Monte Carlo e aplicação à avaliação da incerteza de medição;
- Abordagem do suplemento 1 do GUM – Métodos Numéricos para Propagação de Distribuições;
- Uso do Excel para simulação de Monte Carlo;
- Exemplos;
- Exercício: estimar a incerteza de medição usando simulação de Monte Carlo e pelo método dos coeficientes de sensibilidade – discussão dos resultados.
Metodologia: Teórica-prática, com exercícios resolvidos pelos próprios participantes com apoio de computadores QUE DEVEM SER TRAZIDOS PELOS PARTICIPANTES.
Carga horária: 20h
Obs.: Para os cursos ministrados de maneira remota a carga horária total será dividida em: 16h síncronas e 4 assíncronas.
R$ 790,00
Associated Courses
R$ 2.400,00
Associated Courses
R$ 790,00
Associated Courses
R$ 2.400,00